Nesta manhã (15), durante a sessão da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, o deputado e presidente Gerson Claro (PP), enalteceu a participação do Estado de Mato Grosso do Sul no lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.
“É possível evoluir dentro desse momento de estabilidade política e econômica, inseridos no programa de Estado Verde e Carbono Neutro. E nós temos muito a entregar pelo bem da população de Mato Grosso do Sul. Destaco o compromisso da transição do modelo de economia pautado no Meio Ambiente sustentável, a Amazônia e o Pantanal. Vivemos um momento de responsabilidade, e o Estado dá exemplo de harmonia entre os Poderes, com a classe política voltada à política de resultados, já que o Estado cumpre o seu papel. Dos R$ 1,7 trilhões de investimentos anunciados para todo o País, R$ 44,7 bilhões serão destinados ao nosso Estado. Importante lembrar que não são desembolsos imediatos, nem desembolsos somente do tesouro da união. Também há investimento da iniciativa privada, ou seja, quase um terço desse recurso pode ser proveniente da iniciativa privada. Isso significa continuidade de muitos programas, investimentos em diversas áreas, rodovias, concessões, continuidade da Rota Bioceânica. Muito importante a forma como o Estado tem sido visto no cenário e política nacional”, frisou Gerson.
O presidente Gerson Claro também falou sobre assinatura de um decreto estadual essencial para a preservação do Meio Ambiente. “Ontem aconteceu uma assinatura primordial para quem tem feito o alerta e debate sobre o Bioma Pantanal. Uma decisão madura, oportunidade única de, mais uma vez, Mato Grosso do Sul ser protagonista. Foi suspenso todo e qualquer licenciamento de supressão de qualquer mata até que tenha uma lei sobre o assunto. A Assembleia Legislativa está sendo convocada pelo Governo e pela sociedade a fazer um debate sobre essa situação para ouvir todos os atores envolvidos. Nossas comissões atuarão firmemente neste debate, e iremos criar uma lei de proteção e desenvolvimento ambiental para atender o interesse social e econômico local. Somos o centro do debate internacional. É necessário preservar antes de se degradar como o Rio Taquari”, concluiu.