Pesquisa de opinião. Prefeito de Murtinho tem 46% de ótimo/bom, Riedel 47,2% e Lula 30.2%

Conforme pesquisa realizada entre os dias 5 e 7 deste mês de setembro, pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, o atual prefeito de Porto Murtinho tem 46% de bom e ótimo entre a população murtinhense. A amostragem aponta 29.9% de regular, 20.20% de ruim e péssimo entre as 500 pessoas residentes em Porto Murtinho ouvidas pelo instituto. Não souberam responder 4.80%. A Pesquisa do tipo quantitativo, por amostragem, aplicou questionário estruturado para avaliar as intenções de votos para as eleições municipais de 2024.

A pesquisa também consultou o povo murtinhense quanto ao trabalho dos 8 primeiros meses do governador Eduardo Riedel (PSDB). O resultado apontou 47.20% de ótimo e bom para o chefe do Executivo estadual. Acham o desempenho de Riedel regular 28.60% e 19% consideram ruim/péssimo a administração de Riedel. E 5.20% não sabem ou não quiseram responder.

A pesquisa do Instituto Ranking Brasil Inteligência também avaliou o Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, em Porto Murtinho, Lula tem 30.2 de ótimo e bom, enquanto 34.4 acham o desempenho do petista regular. 30% dos murtinhenses consideram ruim ou péssimo o trabalho do presidente até aqui. 5.4% não sabem ou não responderam.

O desempenho da Câmara de Vereadores de Porto Murtinho também foi avaliado e 32% consideram o trabalho dos vereadores ótimo ou bom. Consideram regular o trabalho dos vereadores 30.8%. Ruim e péssimo são índices para 25.5% dos entrevistados. Mais de 11% não souberam responder.

A pesquisa também aponta quais são os maiores problemas enfrentados pela população de Porto Murtinho, que exigem atenção dos governantes. Em primeiro lugar, aparece a Saúde. Querem uma saúde melhor e mais médicos 35%. A falta de Segurança/Policiamento aparece com 24% e, em seguida, Asfalto Ruim/Tapar Buracos com 16.80%. Seguem na lista Falta de Emprego/Renda com 14.6% e Limpeza Pública/Lixo/Mato com 13.6%.

Os entrevistados também apontaram os problemas com drogas, problemas de fronteira, falta de saneamento, de energia, de iluminação pública.

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