Crescimento econômico – Brasil diminui desocupação em 7,2%, a menor taxa em quase 15 anos

O Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), atestou nessa quarta (30/out) que o Brasil registra a taxa de desocupação de 6,4% no trimestre encerrado em setembro de 2024, número que recuou 0,5 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de abril a junho de 2024 (6,9%) e caiu 1,3 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,7%). É a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012, só perdendo para o trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).

Indicador/Período/Rendimento
Jul-ago-set 2024 – 6,4%; R$ 3.227
Abr-mai-jun 2024 – 6,9%; R$ 3.239
Jul-ago-set 2023 – 7,7%; R$ 3.112

A população desocupada (7,0 milhões) recuou: -7,2% (menos 541 mil pessoas) no trimestre e -15,8% (menos 1,3 milhão de pessoas) no ano. Foi o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

A população ocupada (103,0 milhões) foi novo recorde da série histórica iniciada em 2012, crescendo em ambas as comparações: 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e 3,2% (mais 3,2 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi a 58,4%, crescendo nas duas comparações: 0,6 p.p. ante o trimestre móvel anterior (57,8%) e 1,3 p.p. no ano (57,1%). Este foi o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em setembro desde 2012.

Com o aumento de população ocupada, ou empregada, ainda restam 7 milhões de pessoas profissionalmente desocupadas no país. Já os ocupados são 103 milhões, um novo recorde da série histórica, crescendo em ambas comparações: 1,2% no trimestre e 3,2% no ano. Com isso, 58,4% das pessoas em idade de trabalhar no Brasil estão empregadas.

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