Universidade do Amazonas usa telessaúde para monitorar e evitar mortalidade entre gestantes indígenas.

A Universidade Federal do Amazonas vem realizando a capacitação de profissionais que atendem mães indígenas, a fim de combater os altos índices de mortalidade materna e infantil de indígenas na região do Médio Solimões e Afluentes no estado. A ação visa qualificar as equipes para o uso da plataforma de telemonitoramento de gestantes de alto risco. Foram capacitados 30 profissionais no município de Tefé, a 523 quilômetros de Manaus.

“A gente vem perdendo mulheres. Perdendo por uma coisa muito simples, que é a questão do pré-natal, que é a questão da prevenção”, relata a indígena tikuna Ercília Vieira, que coordena o Distrito Sanitário de Saúde Indígena (DSEI) da região, composto por 14 municípios do oeste do Amazonas.

A morte materna é o óbito de uma mulher durante ou até 42 dias após o término da gestação. Na grande maioria dos casos, a morte é evitável com um simples acompanhamento da gestante.

*com informações da Agência Brasil

Compartilhe essa notícia

Facebook
Twitter
WhatsApp

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *