Caos na UPA do Leblon mostra descaso da gestão municipal com a saúde

O caos na saúde pública de Campo Grande é o reflexo direto do descaso da gestão da prefeita Adriane Lopes (PP) com o contribuinte. Nesta semana, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Leblon, dezenas de pessoas aguardavam por horas um atendimento: mas não havia médicos na unidade. Um vídeo gravado por um cidadão circulou pelas redes sociais mostrando mulheres, crianças, idosos, trabalhadores, pacientemente aguardando pelo que deveria ser obrigação do poder público: atendimento em saúde.

No vídeo, o usuário se revolta com a demora no atendimento e reforça o descaso dizendo que há horas espera por um médico. Na imagem, a recepção lotada, com pessoas em pé aguardando por consultas.

Não é de hoje que a situação nas Upas é o retrato da precariedade e da negligência com a saúde do campo-grandense, mas nos últimos anos tem se agravado. Além da falta de médicos, são constantes os relatos de falta de medicamentos, de infraestrutura deficiente, que basta uma chuva para as unidades ficarem alagadas.

Em Campo Grande existem seis Unidades de Pronto Atendimento localizadas nas principais regiões da cidade. Neste local, cujo atendimento é 24 horas, são recebidos casos graves como acidentes de qualquer tipo, pacientes com início de infarto, AVC, bem como intoxicação ou qualquer outra circunstância que necessite de um atendimento rápido. “É preciso gestão competente para não sobrecarregar as UPAs. Vamos resolver isso”, tem afirmado o candidato Beto Pereira nas suas andanças pelos bairros e nas Unidade de Saúde de Campo Grande que visita.

 

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